quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Hidrostática

O que é hidrostática?

É o ramo da física que estuda fluidos (tanto líquidos como gasosos) em repouso. O estudo dos fluidos é atribuído à hidrostática.
Este assunto também engloba o estudo das forças que atuam em corpos flutuantes, naqueles que se encontram parcial ou totalmente submersos em um fluido.
Para tornar este estudo mais prático, alguns conceitos deverão ser apresentados ao longo deste artigo.

1- Massa específica e densidade:

Representa a quantidade de massa distribuída em um corpo homogêneo, ou seja, sem espaços vazios. Ela é dada pela fórmula:

u= m/v

Onde:
u= massa específica (kg/m³ ou g/cm³)
m= massa (kg ou g)
v= volume do corpo (m³ ou cm³)

Diferentemente da massa específica, a densidade representa a quantidade de matéria distribuída em um corpo não homogêneo, que pode apresentar espaços vazios. Ela é dada por:

d= m/v

Onde:
d= massa específica (kg/m³ ou g/cm³)
m= massa (kg ou g)
v= volume do corpo (m³ ou cm³)

Exemplo:(Fesp-SP) Um cubo oco de alumínio apresenta 100g de massa e volume de 50 cm³. O volume da parte vazia é de 10 cm³. A densidade do cubo e a massa específica do alumínio são, respectivamente:
a) 0,5 g/cm³ e 0,4 g/cm³
b) 2,5 g/cm³ e 2,0 g/cm³
c) 0,4 g/cm³ e 0,5 g/cm³
d) 2,0 g/cm³ e 2,5 g/cm³
e) 2,0 g/cm³ e 10,0 g/cm³

I) Primeiramente, a densidade do cubo será dado pela massa do cubo dividido pelo seu volume total (considerando o seu espaço vazio).

d= 100 g/ 50 cm³
d= 2,0 g/cm³

II) A massa específica desse cubo será determinada pelo quociente da massa do cubo e do seu volume real (desconsiderando o seu espaço vazio).

u= 100 g/ (50 - 10) cm³
u= 100 g/ 40 cm³
u= 2,5 g/cm³

Resposta: Item d

2- Pressão

Pressão é a definida como a aplicação de uma força perpendicular à superfície de aplicação sobre a área desta mesma superfície. Sua fórmula é:

P= F/A

Onde:
P= Pressão (Pascal ou Pa)
F= Força aplicada (N)
A= Área de aplicação (m²)

Exemplo: Uma força de intensidade de 20 N é aplicada sobre uma área de 0,5 m². Qual a pressão exercida sobre esta superfície?

P= F/A
P= 20/0,5
P= 40 N/m²= 40 Pa

Resposta: P= 40 N/m²= 40 Pa

3- Pressão hidrostática

Quando nadamos em uma piscina, sentimos uma maior pressão à medida que nadamos cada vez mais fundo dentro dela. Isso ocorre porque sentimos a pressão exercida pelo fluido no qual estarmos imersos, a água neste caso.
Tal pressão é dada pela seguinte fórmula.

Ph= u • g • h

Onde:
u= massa específica (kg/m³)
g= aceleração gravitacional da Terra (m/s²)
h= profundidade do ponto de pressão (m)

Exemplo: Submerso em um lago, um mergulhador constata que a pressão hidrostática a qual ele está submetido vale 60 000 N/m². Determine a profundidade que o mergulhador encontra-se da superfície. Considere a densidade da água sendo 1000 kg/m^3 e a aceleração da gravidade igual a 
10 m/s².

a) 5,0 metros
b) 5,5 metros
c) 6,0 metros
d) 6,5 metros
e) 7,0 metros

*Utilizando os dados fornecidos  (u= 1000 kg/m³, 10 m/s² e P= 60 000 N/m²), a profundidade na qual encontra-se será:

Ph= u • g • h
60 000= 1000 • 10 • h
10000h= 60000
h= 60000/10000
h= 6,0 metros

Resposta: Item c

4- Pressão atmosférica

No planeta Terra, qualquer parte de sua superfície está envolta em um grande fluido gasoso o ar atmosférico. Visto que se trata de um fluido, ele exerce pressão em quaisquer corpos imersos nele.
Segundo o Sistema Internacional de Unidades (SI), a pressão atmosférica deve ser expressa em Pa, mas outras unidades podem ser encontradas:
-atm (1 atm= 100 000 Pa)
- cmHg ( 1 atm= 760 cmHg)

5-Princípio de Stevin

Este princípio nos permite calcular a pressão de um corpo submerso em um líquido a uma certa profundidade com contato com o ar atmosférico e sua pressão. Tal cálculo é dado por:

Pt= Patm + Ph
Pt= Patm +  u • g • h

Onde:
Pt= Pressão total
Patm= Pressão atmosférica
u= massa específica (kg/m³)
g= aceleração gravitacional da Terra (m/s²)
h= profundidade do ponto de pressão (m)

6-Princípio de Pascal:

Segundo este princípio, o acréscimo de pressão em um ponto distribui-se integralmente a todos que se encontrem na mesma altura.
Uma das aplicações mais práticas deste princípio é a prensa hidráulica






 F= F
 A1     A2

Exemplo: Com uma prensa hidráulica, ergue-se um automóvel de massa 1000 kg, num local onde a aceleração da gravidade é 10 m/s². Sabendo que o êmbolo maior tem área de 2 000 cm² e o menor, 10 cm², a força para manter o automóvel erguido é:
a) 150 N
b) 100 N
c) 50 N
d) 10 N
e) Nenhum dos valores anteriores

I) Primeiramente, deve-se calcular o peso do automóvel a ser levantado

P= m • g
P= 1000 • 10
P= 10000 N

II) Agora podemos estabelecer a seguinte relação:

  F  =  10000  
 10      2000

  F  = 5
 10

F= 5 • 10
F= 50 N

Resposta: Item c

Agradecimentos:

Agradeço a todos que prestigiaram meu blog e espero que gostem das atuais e futuras postagens do blog. Quem tiver dúvidas, pode comentá-las. Espero ter ajudado.

Referências:

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Tira- Dúvidas:Polígonos

O que são?

São figuras geométricas formadas por linhas fechadas, que por sua vez são constituídas por segmentos de reta que não se cruzam e que estão em um mesmo plano. Eles podem ser classificados em polígonos regulares e irregulares. Esta classificação é dada em função do tamanho dos lados e de seus ângulos. Polígonos regulares possuem ângulos e lados congruentes, enquanto os polígonos irregulares apresenta estas medidas com valores distintos.
Além disso, estas figuras podem ser convexas e não convexas. Se os ângulos que formam o polígono forem menores que 180 graus, o polígono será regular. Caso os ângulos sejam maiores que 180 graus, o polígono será não convexo.


                       Resultado de imagem para polígonos
Fonte:https://www.estudopratico.com.br/poligonos/

Elementos dos polígonos.

Vértices: Ponto onde dois segmentos do polígono se encontram

Ângulo interno: ângulo formado por dois segmentos consecutivos de um polígono. Para obter a soma dos ângulos internos de um polígono, basta aplicar a seguinte expressão:

               Si=(n-2) • 180 
n= número de lados do polígono
Si= Soma dos ângulos internos

Qual a soma dos ângulos internos do eneágono?
Sabendo que o eneágono possui nove lados (n=9), podemos obter a soma dos ângulos internos a partir da fórmula acima

               Si= (9-2) • 180= 7 • 180= 1260°                          

Também é possível obter o valor de cada ângulo interno do polígono a partir da seguinte expressão:

             Âi= Si 
                     n
Onde
Âi= ângulo interno
n= número de lados do polígono
Si= Soma dos ângulos internos

Qual o valor do ângulo interno do eneágono?

     
Âi= Si 
         n

Âi= 1260° 
           9
Âi= 140°

Ângulo externo: ângulo formado por um lado e do prologamento do lado sucessivo a ele. Importante mencionar que o ângulo externo  é suplementar ao ângulo interno, ou seja a soma destes dois ângulos é igual a 180 graus.
A soma de todos os ângulos externos de um polígono é igual a 360°.
O ângulo externo pode ser calculado pela seguinte expressão:

            Âe =  360º 
                        n

 Onde
Âe= ângulo externo
n= número de lados do polígono


Exemplo: Determine o ângulo externo do eneágono
Sabendo que o eneágono tem 9 lados (n=9) o ângulo externo deste polígono é:

            Âe= 360º= 360º = 40º
                      n       9

Lado: Segmentos de reta que unem dois vértices consecutivos.

Diagonal: Segmento que liga dois vértices não consecutivos de um polígono. O número de diagonais de um polígono depende do seu número de lados a partir da seguinte expressão:

                     d= n (n-3) 
                              2
d= número de diagonais
n=número de lados do polígono

Exemplo 1: Determine o número de diagonais de um decágono
Sabendo que o decágono tem 10 lados (n=10), podemos concluir que o número de diagonais deste polígono é:


   d= 10•(10-3)/2 = (10•7)/2 = 70/2 =35
               
               
 Exemplo 2: Determine o número de lados de um polígono com 90 diagonais
Sabendo a relação entre o número de diagonais e lados de um polígono, obtemos a seguinte equação.

                         n(n-3) =90
                             2
Multiplicando as duas equações por dois

                  ( • 2) n(n-3) =90 ( • 2)
                               2

                           n(n-3)= 180
                        n² - 3n= 180
                        n² - 3n -180= 0

Visto que a equação desenvolvida é uma equação completa do segundo grau temos os seguintes coeficientes.
a=1
b= -3
c= -180

Dado os coeficientes, será necessário aplicar a fórmula de Bhaskara para a resolução da equação.
∆=b² - 4ac
∆= (-3)² - 4 • 1 • (-180)
∆=9 + 720
∆=729

x= -b ±        
          2a

x=-(-3) ± 729 
           2 • 1

x=± 27  
         2

x'= 3 + 27= 30 =15
          2         2

x''= 3 - 27 = -24= -12
          2          2

Resposta: Como não existe polígonos com número de lados negativo, este polígono possui 15 lados.
Observação: o termo n-3 indica o número de diagonais que partem de cada vértice do polígono.

Nomenclatura dos polígonos com:

3 lados- triângulo
4 lados- quadrilátero
5 lados- pentágono
6 lados- hexágono
7 lados- heptágono
8 lados- octógono
9 lados- eneágono
10 lados-decágono
11 lados- undecágono
12 lados- dodecágono
15 lados-Pentadecágono
20 lados- icoságono

Dominando o conhecimento - Exercícios:

Questão 1) Calcule o número de diagonais de um polígono de 15 lados.

Questão 2) A soma dos ângulos internos de um polígono é 900 graus. Qual é o polígono?

Questão 3) Em um polígono, o número de diagonais é igual ao quádruplo do número de lados. Quantos lados e diagonais este polígono possui?
Questão 4) Um polígono que possui 170 diagonais é formado por quantos lados?

Questão 5) A soma dos ângulos internos de um polígono de um polígono convexo é igual a 1080. Calcule o número de diagonais deste polígono.

Resoluções:

Questão 1) 
I) Sabendo que o polígono possui 15 lados (n=15), podemos concluir que o número de diagonais deste polígono é:

                       
d= n(n-3)/2 = 15•(15 -3)/2 = (15•12)/2 =180/2 = 90 
     

Resposta: O polígono de 15 lados possui noventa diagonais

Questão 2)
I) Sabendo o valor da soma dos ângulos internos do polígono e a sua relação com o número de lados de um polígono. Poderemos determinar o número de lados deste polígono a partir do seguinte cálculo

            Si=(n-2) • 180º

             (n-2) • 180= 900º

                n-2= 900º
                        180º

                 n-2= 5

                n= 5 + 2

                n=7 lados (heptágono)

Resposta: Heptágono.

Questão 3) Sabendo que o número de diagonais é igual ao quádruplo do número de lados do polígono(d=4n) e a relação entre o número de lados e diagonais de um polígono temos que:

I) d= 4n

II) n (n - 3) = 4n
         2
III) Multiplicando ambas as equações por dois temos que:

(•2)   n(n - 3) = 4n (• 2)
             2

        n(n-3)=8n

        n² - 3n=8n
        n² - 3n - 8n=0
        n² - 11n= 0
IV) Visto que a equação desenvolvida é uma equação incompleta do segundo grau temos os seguintes coeficientes.
a= 1
b= -11
c= 0

V) Uma das soluções da equação é:
n'=0

Mas ela não nos interessa porque não existe um polígono com 0 lados

VI) O número de lados do polígono se encontra segunda solução da equação. Ele é dado por:

  n''= - b/a =- (-11)/1= 11
  
  n''=11

VII) Como a questão também pede o número de diagonais do polígono e sabemos que o polígono possui oito lados, o seu número de diagonais será igual a:

 d= n(n - 3)/2 = (11• (11- 3))/2 = (11• 8)/2 = 88/2 = 44
                      

Resposta: O polígono possui 11 lados e 44 diagonais.

Questão 4)

Sabendo a relação entre o número de diagonais e lados de um polígono, obtemos a seguinte equação.

                         n(n-3) =710
                             2
Multiplicando as duas equações por dois

                  ( • 2) n(n-3) =170 ( • 2)
                               2

                           n(n-3)= 340
                        n² - 3n= 340
                        n² - 3n -340= 0

Visto que a equação desenvolvida é uma equação completa do segundo grau temos os seguintes coeficientes.
a=1
b= -3
c= -340

Dado os coeficientes, será necessário aplicar a fórmula de Bhaskara para a resolução da equação.
∆=b² - 4ac
∆= (-3)² - 4 • 1 • (-340)
∆=9 + 1360
∆=1369

x= -b ±        
          2a

x=-(-3) ± 1369 
           2 • 1

x= 3 ± 37  
         2

x'= 3 + 37= 40 =20
          2         2

x''= 3 - 37 = -34= -17
          2          2

Resposta: Como não existe número de lados negativo, este polígono possui 20 lados.

Questão 5)
I) Sabendo o valor da soma dos ângulos internos do polígono e a sua relação com o número de lados de um polígono. Poderemos determinar o número de lados deste polígono a partir do seguinte cálculo
         
               Si=(n-2) • 180º

             (n-2) • 180= 1080º

                n-2= 1080º
                          180º

                 n-2= 6

                n= 6 + 2


                n=8 lados (octógono)

II) Agora que o número de lados do polígono é conhecido, podemos determinar o que a questão pede, o seu número de diagonais.

 d= n (n - 3)/2= 8 • (8 - 3)/2= (8 • 5)/2 = 40/2  = 20
     

Resposta: O número de diagonais deste polígono é igual a 20.

Agradecimentos:

Agradeço a todos que prestigiaram meu blog e espero que gostem das atuais e futuras postagens do blog. Quem tiver dúvidas, pode comentá-las. Espero ter ajudado.

Observação:

A resolução de alguns problemas envolveu o uso da equação do segundo grau e da fórmula de Bhaskara. Quem não entendeu estes conteúdos, basta procurar a postagem que fiz sobre estes assuntos no seguinte link: https://exatastasparatodos.blogspot.com/2018/11/tira-duvidasequacao-do-segundo-grau.html
Novamente, espero ter ajudado alguém.

Referências:

Relações métricas na circuferência

O que são?

 Relações métricas são propriedades matemáticas que possibilitam o cálculo de medidas de figuras geométricas e seus elementos. Visto que esse conceito é válido para qualquer figura geométrica, a circunferência apresenta relações métricas envolvendo segmentos internos, secantes e tangentes. Por meio dessas relações, determinamos os segmentos mencionados.

Cruzamento entre cordas:

 O cruzamento entre duas cordas gera segmentos proporcionais, e a multiplicação entre as duas partes de uma corda é igual ao produto das duas medidas.

                                            
Fonte:https://iranmarkus.wordpress.com/2015/10/09/relacoes-metricas-na-circunferencia/
 
AP • PB = CP •  DP               

 Exemplo 1:
                                        
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/relacoes-metricas-referentes-circunferencia.htm

I) Utilizando a relação entre duas cordas:                                                                                              

6 • x=  24 • 8
6x= 192                                                              
x= 192/6
x= 32

Resposta: x= 32.

 Segmentos secantes que partem de um mesmo ponto: 

 Ao traçarmos dois segmentos secantes em qualquer circunferência, o produto de um segmento pela sua parte externa é igual ao produto do segundo pela sua parte externa.

                     

Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/relacoes-metricas-referentes-circunferencia.htm

RP • RQ= RT • RS                                           

Exemplo 2:
   
                       
                       
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/relacoes-metricas-referentes-circunferencia.htm  

I) Utilizando a relação entre dois segmentos secantes, temos:                               
x • (x + 42)= 10 (30 + 10)
x² + 42x= 400
x² + 42x - 400= 0      

II) Aplicando a fórmula resolutiva de uma equação do segundo grau:                                                    
∆=b² - 4ac       
∆=(42)^2 - 4 • 1 • (-400)
∆= 1764 + 1600
∆= 3364 
                          
x=   -42 ± 3364            
           2 • 1
x=   -42 ± 58   
             2
x'=  -42 + 58   = 8
             2             

x"=  -42 - 58   = -50   (não convém) 
             2               

Resposta: Como estamos trabalhando com medidas, devemos considerar apenas o valor x= 8 como resposta.

 Segmento secante e tangente partindo de um mesmo ponto:

Nesta situação, o quadrado do segmento tangente é igual ao produto do segmento secante e sua parte externa em relação a circunferência. 

3 
Fonte:https://iranmarkus.wordpress.com/2015/10/09/relacoes-metricas-na-circunferencia/

(PA)^2= PB PC

Exemplo  3:

                                      



 Fonte:http://nsaulasparticulares.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Geometria-Plana-Potencia-de-um-ponto-ou-Relacoes-metricas-na-circunferencia-B.pdf

I) Utilizando a relação métrica entre um segmento secante e outro tangente a uma circunferência, temos:

12^2= (x + 10) • x
144= x² + 10x
-x² - 10x + 144= 0  (-1)
x² + 10x - 144= 0


II) Aplicando a fórmula resolutiva de uma equação do segundo grau:                                                    
∆=b² - 4ac       
∆=(10)^2 - 4 • 1 • (-144)
∆= 100 + 576
∆= 676

x=   -10 ± 676   
            2 • 1

x=   -10 ± 26   
             2

x'=  -10 + 26   = 8
             2

x"=  -10 - 26   = -18 (não convém)
              2

Resposta: Como estamos trabalhando com medidas, devemos considerar como resposta apenas  x= 8 metros.      

Agradecimentos:


Agradeço a todos que prestigiaram o meu blog e espero que gostem das atuais e futuras postagens. Quem tiver dúvidas, pode comentá-las. Espero ter ajudado.   

 Referências:

1-https://brasilescola.uol.com.br/matematica/relacoes-metricas-referentes-circunferencia.htm
2-https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/relacoes-metricas-na-circunferencia-relacao-entre-cordas.htm
3-https://blogdoenem.com.br/relacoes-metricas-no-circulo/
4-https://www.professorferretto.com.br/relacoes-metricas-na-circunferencia/
5-http://www.matematicamuitofacil.com/circulo02.html
6-https://casadamatematica.com.br/as-5-relacoes-metricas-no-circulo/
7-https://ensinodematemtica.blogspot.com/2013/08/relacao-metricas-na-circunferencia.html
8-http://nsaulasparticulares.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Geometria-Plana-Potencia-de-um-ponto-ou-Relacoes-metricas-na-circunferencia-B.pdf 
9-https://iranmarkus.wordpress.com/2015/10/09/relacoes-metricas-na-circunferencia/